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Livros: Algumas obras sobre Povos Indígenas

TerraGuarani
Terras Guarani no Litoral
Ka'agüy oreramói kuéry ojou rive vaekue ý
As matas que foram reveladas aos nossos antigos avós - 2004
Maria Inês Ladeira & Priscila Matta (Orgs.) Terras Guarani no Litoral: As matas que foram reservadas aos nossos antigos avós = Ka'agüy Oreramói kuéry olou rive vaekue y. . São Paulo: Centro de Trabalho Indigenista, 2004. 116p.
Este livro deixa comprovado que a defesa dos direitos indígenas não atende apenas aos interesses dos índios e de suas comunidades mas, com absoluta evidência, atende aos interesses de todo o povo brasileiro pois, além de ressaltar o fato de que o conjunto das Terras Indígenas representa a maior extensão de terras em que as riquezas naturais são preservadas, demonstra, através da experiência Guarani, como a sabedoria indígena poderia ensinar muito às civilizações circundantes sobre o aproveitamento racional das riquezas, sem destruição, sem a degradação ambiental e sem a diminuição do patrimônio da humanidade.

 
Teko Mbaraeterã
Fortalecendo Nosso Verdadeiro Modo de Ser
Ladeira, Maria Inês & Felipim, Adriana (Org.). Teko Mbaraeterã, fortalecendo nosso verdadeiro modo de ser. São Paulo: Centro de Trabalho Indigenista, 2005. 52p.

Neste livro as lideranças das comunidades Guarani contam sobre o trabalho de suas comunidades em conjunto com o CTI ao longo do projeto "Conservação Ambiental das Terras e Subsistência do Povo Guarani", realizado entre os anos de 1996 e 2004.
 
Os Índios da Serra do Mar:
a presença Mbyá- Guarani em São Paulo
Maria Ines Ladeira & Gilberto Azanha. Os Índios da Serra do Mar: a presença Mbyá- Guarani em São Paulo. São Paulo: CTI-Nova Stella, 1988. 71p. (esgotado).
          O principal objetivo deste livro foi refletir sobre o processo de ocupação e fixação Gurani em terras próximas à Serra do Mar, ou nela inseridas. Em virtude das preções exercidas pela sociedade envolvente, os Guarani perderam áreas que jamais poderão retomar, desviaram sua trajetória em função de rodovias, mas conseguiram amter as aldeias como pontos estratégicos que permitem manter a configuração de seu "espaço" e presença junto a Serra do Mar.

 
Guarani Retã 2008: Povos Guarani na Fronteira Argentina, Brasil e Paraguai.
(PDF 4,2 Mb)
(JPG (3Mb)
Georg Grumberg (Coord.), Bartomeu Melià (Ed.) Guarani Retã 2008: Povos Guarani na Fronteira Argentina, Brasil e Paraguai. CTI, 2008. Mapa (100x69cm) e Livro Explicativo (24p).
Autores: Marta Azevedo, Antonio Brand, Egon Heck, Levi Marques Pereira e Bartomeu Melià.
Fotos: Josep Mª Blanch, Friedl Gunberg, Beate Lehner, Batomeu Melià e Filemón Torres.
Mapas: Alicia Rolla, Alexandre Degan e Wofgang Grumberg.
Realização:
UNaM, ENDEPA, CTI, CIMI, ISA, UFGD, CEPAG, CONAPI, SAI, GAT, SPSAJ, CAPI.
          O Mapa apresenta à localização das aldeias, por meio de imagens de satélite e visitas de campo, e consequentemente as ameaças que esses povos enfrentam ocasionada principalmente pelo monocultivo de soja e cana de açúcar e também pelo avanço da exploração pecuária na região.
          O livro explicativo é uma introdução ao mundo dos Guarani de hoje, na região das fronterias entre Brasil, Argentina e Paraguai.
          O mapa/caderno foi elaborado, em parceria, pelo Centro de Trabalho Indigenista (CTI), Conselho Indígena Missionário (Cimi) e Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD) além de pesquisadores do Brasil, Argentina e Paraguai.
       
 
Jaguatareí Nhemboé: Caminhando, eaprendendo. Comuniadade Guarani-mbya do Aguapeú
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(PDF 6,5Mb)
MMA. Jaguatareí Nhemboé: Caminhando, eaprendendo. Comuniadade Guarani-mbya do Aguapeú. Brasília:Ministério do Meio Ambiente, PDA/PPG7/SDS, 2006. 44p. Il. Color.; 28cm. (Série Sistematização, VII)
          A Série Sistematização editada pelo PDA/MMA apresenta histórias que falam de gente construindo formas mais sustentáveis de convivência com o meio ambiente.
         Nesta edição, mostra a experiência do projeto Jaguatareí Nhemboé que iniciou-se com a necessidade de trabalhar de forma coerente e planejada a crescente demanda externa de visitação nas aldeias Guarani do litoral.
         A decisão de realização de atividades cultural e ambiental monitoradas foi uma iniciativa da própria comunidade Aguapeú, que solicitou auxílio técnico do Centro de Trabalho Indigenista - CTI para elaboração de um projeto que estruturasse melhor as atividades de visitação que já ocorriam na aldeia.
 
Wyty Catë: Aliança para manter o mundo vivo e o Cerrado em pé
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(PDF 6,6Mb)
MMA. Wyty Catë: Aliança para manter o mundo vivo e o Cerrado em pé. Brasília:Ministério do Meio Ambiente, PDA/PPG7/SDS, 2006. 52p. Il. Color.; 28cm. (Série Sistematização, X)
          A Série Sistematização editada pelo PDA/MMA apresenta histórias que falam de gente construindo formas mais sustentáveis de convivência com o meio ambiente.
         Nesta edição, mostra a experiência da Associação Wyty Catë das Comunidades Timbira do Maranhão e Tocantins, fundada em 1994.
         Ilustra a experiência do projeto Frutos do Cerrado, que tem na empresa FrutaSã sua vertente econômica. É uma parceria ente a Wyty Catë e o Centro de Trabalho Indigenista - CTI, com o objetivo de gerar renda para os indígenas e para os produtores familiares rurais moradores do entorno das Terras Indígenas dos povos Timbira e da Chapada da Mesa em Carolina-MA.
       
 
Situação dos detentos indígenas no estado do Mato Grosso do Sul
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(PDF 6Mb)
CTI. Situação dos detentos indígenas no estado do Mato Grosso do Sul. Brasília, 2008.
          O relatório "Situação dos Detentos Indígenas Presos no estado de Mato Grosso do Sul" é o primeiro diagnóstico no Brasil a denunciar a omissão do Estado brasileiro no respeito à diferença cultural durante as fases policial e penal nos processos envolvendo indígenas.
         O diagnóstico consolida informações inéditas e úteis sobre os detentos indígenas de forma a garantir seus direitos nos julgamentos em ações criminais onde figurarem como réus e as garantias individuais na fase de execução penal conforme a legislação brasileira: na aplicação da Lei 6001 (o Estatuto do Índio) e a jurisprudência correlata, a observância da Constituição Federal no tocante principalmente ao artigo 231, o cumprimento da Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT) além da observância da Declaração sobre o Direito dos Povos Indígenas (DDPI).

 


Ikipeng, Yanomami, Mayoruna e Matis - Relatos de intercâmbio
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(PDF 3,3Mb)
CTI, ISA, SECOYA, TDH. Ikipeng, Yanomami, Mayoruna e Matis - Relatos de intercâmbio. São Paulo, 2007.
          Este livro trata do intercâmbio entre os professores indígenas dos povos Yanomami (AM), Ikpeng (MT), Mayoruna e Matis (AM).
          A prática de intercâmbio entre os povos indígenas tem-se constituido em um processo de troca de conhecimentos, valoração da diversidade cultural e respeito mútuo estabelecido a partir do contato direto entre eles. Cada povo tem histórias de contato diferentes e cada estávencidosignifica experiências que, acredita-se, devem ser socializadas.
 


A história do povo Terena
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(PDF 15,5Mb)
Bittencourt, C.M. & Laderia, M.E.M. A história do povo Terena. Brasília: MEC, 2000. 156p. il.
         Este livro originou-se de um encontro de professores Terena realizado pelo CTI em 1994 e possui muitos autores.
         Para que pudesse ser escrito foram feitas muitas pesquisas. Professores Terena registraram, com os mais velhos, muitas histórias do passado, que começam na região do Chaco, e alunos da USP e a equipe do Projeto Educação do CTI fizeram levantamentos documentais. Destaca-se que este livro não terminou, pois as crianças e jovens Terena irão completar muitas histórias, para que continue sendo escrita por mais autores.
         Todos que participaram da elaboraçãodeste livro esperam que possa contribuir para aumentar os laços de solidariedade entre os Terena, e que ajude a reafirmar a identidade histórica de um povo que tem lutadfo para ser reconhecido como constrututor da nação brasileira, sem perder sua autonomia cultural e política, seu modo próprio de ser e sua dignidade.

 
Sateré-Maswé
Os filhos do Guaraná
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(PDF 15,5Mb)
Lorenz, S.S. Sateré-Mawé: Os filhos do Guaraná. São Paulo: CTI, 1992. (Projetos 1) 160p. il.
         Este livro apresneta a história do Projeto Sateré, experiência de trabalho conjunta entre os índios do rio marau e o Centro de Trabalho Indigenista, realizada na década de 1980 e que envolveu demarcação de território, idenizações judiciais e organização de produção e comercialização autônoma do guaraná.
         Os índios Sateré-Mawé habitam a divisa do estado do Amazonas com o Pará. Inventores da cultura do guaraná, domesticaram uma trepadeira silvestre e criaram o processo de beneficiamento desta planta, possibilitando que hoje o guraná seja conhecido e consumido no mundo inteiro.
       

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